-Chegasmo senhor.
-Obrigado! Vamos Eduardo.
Cinco seguranças acompanharam os seis até o apartamento. Dois ficaram na porta, dois nas escadas e um na frente do elevador. Estava tensos, e esperando algo acontecer. A festa estava muito agitada. Meninas de calcinha corriam pelo apartamento enquanto Pedro entrava pela porta.
-Eduardo posso conversar com você?
-Claro.
-Senhoras e senhores, tem todo o tipo de bebida na mesa, comida mexicana acho eu e camisinhas. Divirtam-se.
Ao entrar no quarto, Eduardo não acreditava o que estava acontecendo.
-Vou direto ao ponto. A encomenda era pra você Eduardo.
-Desculpe por te meter nessa.
-Eduardo, eu gostaria de te ajudar. Não sei o por que eles estão atrás de você, mas acho que posso fazer algo.
-O que?
-Eduardo, quero te dar a minha amizade, e a do homem para o qual trabalho.
-Mas ele não me conhece.
-Trabalhe para mim.
-Não, melhor não.
-Você tem duas alternativas. Ou você trabalha para mim e isso não acontece mais, ou você morre.
-Caralho...
-Acalme-se, pegue um cigarro.
O garoto pega o cigarro e demora para acender. Pensa um pouco e é interrompido.
-Senhor, estamos com ele.
-Eduardo, vamos ver o que eles queriam.
Saíram do apartamento e dirigiram-se a um hangar afastado. O homem estava todo ensanguentado e cansado.
-Boa noite.
-Vai se foder!
-Você é mau educado né? Por que atirou em mim?
-Pra você morrer, mas a encomenda não era sua.
-Mas o julgamento é. O que vocês queriam?
-Não intereça.
-Sabe, ao longo da minha carreira, fui adquirindo habilidades, dons.Aprendi a fazer coisa que não me orgulho. Mas as treinei bastante...
-Enfia no rabo.
-Ivan, traga as ferramentas.
O homem trouxe uma caixa de metal com ferramentas.
-Pela última vez, me responda.
-Vá se foder!
-Ok.
Ele pega um alicate e soca a boca do prisioneiro, depois arranca-lhe um dente. Pega pedaços de pau e monta pequenas agulhas cuidadosamentebe as enfia por entre os dedos do atirador.Seus capangas observavam isso como se fosse normal. Ele pegou água quente e jogou no rosto do prisioneiro e batia nele sem parar.
-Fala filho da puta! Ou fala ou te mato.
Logo em seguida batia mais nele. Pegou uma faca e cortou sua orelha. Um cortador de charutos e cortou-lhe os dedos. Socos e chutes eram o mínimo naquela hora.O prisioneiro gritava e Eduardo se sentia aterrorizado com isso. Saiu da sala passando mau. Vomitou de medo e de nervosismo. Depois de duas horas Pedro sai todo sujo de sangue.
-Consegui.
Os gritos pararam faziam um tempo.
-E o que era?
-Vamos sair daqui, esse lugar me deixa deprimido.
-E o prisioneiro.
-Esta lá dentro.
Ao abrir a porta, Eduardo se depara com um cadáver caído no chão. Sangrava muito e faltava quase todos os dentes de sua boca. Suas orelhas costadas e seu rosto queimado traziam marcas de tortura e espancamento.Nada de armas, apenas ferramentas."Caralho, sou o próximo".
-Vamos sair daqui. Preciso tomar um banho e já te conto.
just..enjoy.
8 comentários:
=)
Você me surpreendeu
uahahauhahauua
pq??????
fiquei curioso agora!!!
por causa da história, tá acontecendo coisas inesperadas
isso é legal, surpreender o leitor.
http://www.sitemeter.com/default.asp
coloca a senha e o nome do blog
vamos ver quantas visitas já tivemos
=)
=]
Q bom!!!!!
fiquei feliz agora..uhauha
Então..não consegui fazer isso nãoooo...
=/
eu vou perguntar pra thay como q faz pq ela que sempre vê o do cana e acucar e te falo
leu minha última história?
lii e comentei!!
=D
=D
eu respondii!!
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